Eu fico olhando as estrelas e pensando na minha solidão.
Essa solidão que me consome que me corrompe que me instiga a ter algo, a fazer algo novo, que eu possa verdadeiramente apreciar.
Sem ter medo, sem ter receios... Apenas mergulhar no mais profundo e íntimo do ápice de minha felicidade. Sem me preocupar em me achar. Hora me perdendo. Hora me encontrando. Sem me preocupar com a maquiagem social que eu mesmo criei para esconder meu verdadeiro eu.
Vivo procurando lugares, pessoas, ou até mesmo coisas que possam trazer este mosaico que me transforme no melhor que eu possa ser. Sem reservas... Apenas ser eu.
Queremos um mundo onde possamos nos soltar voar, mergulhar, pular sem se preocupar com o que os outros vão pensar, ou ainda mais, sem se preocupar em dar o nosso melhor, não para nos agradar, mas para agradar aquelas pessoas que nunca estão satisfeitos com o que temos, com o que somos.
Queremos ir mais longe sem ao menos sair do lugar onde nos encontramos. Agora vocês me perguntam “como é possível?” e vos respondo:
- Podemos ir até o infinito, podemos criar coisas novas, podemos fazer algo no nosso particular conhecido pra nós, mas desconhecido para aqueles que não participam. Podemos voar saltar e ir de encontro àquilo que desejamos...
Esse é o teatro do nosso interior, a história que contamos todos os dias e ainda não nos demos conta.
Cada ser humano é um mundo, basta você descobrir que não existem limites para até onde você possa ir... Seja líder de si mesmo.
- Não me importo com as pessoas que não entendem a serenidade de se expressar e que não enxergam a lógica e a magia de viver.
Se você não vê nada de bonito aqui, então você não é daqui!
J.Gilbert :*
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